quarta-feira, 19 de abril de 2017

Qual cidade do Brasil é melhor para se morar depois dos 60?

Pesquisa feita em quase 500 municípios brasileiros mostra quais são as melhores cidades do país para viver depois dos 60 anos.

 


O número de pessoas com mais de 60 anos no Brasil é quase o dobro de toda a população de Portugal. E cada vez mais a preocupação é garantir qualidade de vida. Uma pesquisa feita em quase 500 municípios mostra quais são as melhores cidades do país para viver depois dos 60 anos.

Santos atrai a maioria dos idosos 

Santos, no litoral de São Paulo, é conhecida por sua população de idosos e aparece em primeiro lugar no ranking que aponta as melhores cidades brasileiras para quem tem mais de 60 anos. Atraídos pela praia e boa qualidade de vida, muitos aposentados foram para lá. Entre os municípios com mais de 100 mil habitantes, depois de Santos vem: Florianópolis, Porto Alegre, Niterói, São José do Rio Preto, Ribeirão Preto, Jundiaí, Americana, Vitória e Campinas.

O levantamento fez também um ranking para cidades com população entre 50 mil e 100 mil habitantes. A lista é encabeçada por São João da Boa Vista, no interior paulista. Lajeado, ficou em sétimo lugar acolhendo aposentados rurais. Para fazer o ranking, os pesquisadores levaram em conta não só as ações especificas para idosos. Pesou também a condição geral da cidade, em termos econômicos, sociais, culturais, a rede hospitalar e a educação. A ideia é que quanto melhor for a vida das crianças, dos jovens, do adulto jovem, melhor será o bem-estar dos idosos. Tratar bem de todos para que todos sejam beneficiados.

 “O idoso em si, sozinho, não consegue ter uma roda social muito importante. Você ir ao teatro, ao cinema, participar de uma dança, de um baile, é uma sociabilidade”, aponta o geriatra José Eduardo Martinelli. Assista à reportagem completa no vídeo acima. Enquanto isso, na Suécia...

Segundo a ONU (Organização das Nações Unidas), a Suécia é o melhor lugar do mundo para viver bem depois da aposentadoria. A lista tem 91 países – o Brasil aparece em 31º. Fonte: Portal Terceira Idade

Fonte: Portal Terceira Idade 

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