A diabetes é uma das doenças que
atinge mais pessoas em todo o mundo. Quem é portador e não se cuida
acaba apresentando vários problemas, incluindo o risco de morte. Todos
os anos milhões de pessoas descobrem o problema. Com o avanço da
tecnologia está cada vez mais fácil de diagnostica-la, assim como
realizar o tratamento. Neste artigo você vai conhecer a doença, os
sintomas, como fazer o tratamento e muito mais.
O que é diabetes?
Conhecida cientificamente como
Diabetes Mellitus, a diabetes é um tipo de doença que surge devido aos
elevados níveis de glicose no sangue. A glicose é reduzida através da
insulina, que é produzida automaticamente pelo corpo. Mas algumas
pessoas apresentam dificuldades para a produção desse hormônio, que vem
diretamente do pâncreas. Desde 1980 o número de pessoas atingidas pela
doença no mundo quadriplicou, chegando a mais de 420 milhões de pessoas,
isso vem acontecendo devido às mudanças no hábito alimentar. Na teoria a
diabetes ainda não possui uma cura total, mas quando a pessoa portadora
faz o tratamento da maneira correta e cuida da alimentação, os sintomas
se tornam fracos e podem até desaparecer, mesmo sem eles, é fundamental
continuar indo ao médico e manter a mesma alimentação.
História da diabetes
Existem relatos de 1.500 a.C.
falando sobre a doença, nos registros do antigo Egito. Na Índia também
surgiram informações da mesma época sobre a doença. A maioria das
informações apontava para um aumento na vontade de urinar. O nome
diabetes foi adotado no ano 230 a.C., na Grécia. A diferenciação entre
os tipos 1 e 2 aconteceu no século cinco. As primeiras formas de
tratamento começaram a ser desenvolvidas no início do século XX. Na
metade do século passado, com a industrialização cada vez mais forte, a
diabetes começou a se tornar cada vez mais comum, fato que acontece
devido ao aumento no peso da população.
Confira o que é insulina
A insulina
é um dos hormônios produzidos pelo corpo, sua função é diminuir os
níveis de glicose no sangue. A insulina é produzida por células beta do
pâncreas. As pessoas que apresentam dificuldades para a produção desse
hormônio acabam tendo acúmulo de glicose na urina e na corrente
sanguínea. Dessa forma, a falta de insulina pode ocasionar à diabetes,
principalmente em pessoas acima do peso. A insulina é um composto que
pode ser produzido artificialmente, sendo assim, as pessoas portadoras
da doença poderão fazer o tratamento através de medicamentos e injeções.
Este hormônio foi identificado pela primeira vez em 1869, poucas
empresas conseguem reproduzir a insulina.
A importância do pâncreas
O pâncreas é uma glândula que faz
parte dos sistemas endócrino e digestivo. Ele ajuda na secreção de
fluidos e também é o responsável pela produção de alguns hormônios, como
glucagon e insulina. Em alguns casos o pâncreas cria tumores, que podem
resultar em diabetes. Quando ele é atacado por algumas enzimas
diferentes, pode parar a produção de insulina. Algumas pessoas nascem
com problemas nessa glândula e não produzem nenhuma quantia de insulina,
outros estão acima do peso e começam a apresentar dificuldades nessa
produção. As pessoas que possuem insulina abaixo dos níveis indicados
podem ter diabetes, devido a dificuldade para controlar a glicose.
Manter o corpo saudável e proteger o abdômen é fundamental para ficar
longe desse problema.
Os problemas causados pela glicose
A glicose é um tipo de carboidrato,
sendo um dos mais conhecidos. Funciona como um tipo de combustível para
as células do corpo. A glicose também está presente nas plantas, sendo
um dos elementos fundamentais para a fotossíntese. No corpo humano a
glicose também está presente no sangue, como ela é um elemento doce,
quem come muitos produtos desse tipo terá os níveis desse carboidrato
elevado. A insulina é o hormônio que ajuda a controlar a taxa de
glicose, dessa forma evita doenças, mas algumas pessoas apresentam
dificuldades na produção desse hormônio, e acabam contraindo a diabetes.
Por tanto, se você está acima do peso, evite consumir produtos com
excesso de glicose.
O que causa a diabetes?
Não existe apenas uma causa para a
diabetes, muito pelo contrário, existem diversos fatores que colaboram
com as possibilidades de contrair essa doença. Entre eles estão defeitos
genéticos na célula Beta, do pâncreas; mutação do DNA mitocondrial;
problemas relacionados à insuficiência na produção de insulina; mudanças
no receptor de insulina; doenças no pâncreas; maior chance nas pessoas
com hipertireoidismo; excesso de hormônios de crescimento; maiores
possibilidades para pessoas que utilizam drogas; entre outros. Como o
tipo 1 é raro de acontecer, a maioria que possui essa doença é por
origem genética, já o tipo 2 está relacionado principalmente a
obesidade, então procure se alimentar de maneira correta.
Principais sintomas da diabetes
As pessoas com diabetes apresentam
maior vontade de urinar, excesso de sede e fome. Existe basicamente um
padrão dos sintomas apresentados por essa doença. A Poliúria, que é o
aumento excessivo na urina; a Polidipsia,
quando a pessoa fica com mais vontade de ingerir líquidos e tem mais
sede; Polifagia, quando aumenta o apetite do portador; pode prejudicar a
visão, diminuir o peso, entre outros. Normalmente os sintomas são mais
intensos na Diabete Mellitus tipo 1, os sintomas também existem no tipo
2, mas demoram mais para aparecer. As dificuldades para enxergar
atingem ao menos 40% das pessoas com falta de insulina, e quando não
tratada corretamente pode gerar cataratas ou cegueira.
Saiba como identificar à diabetes
Os primeiros sintomas costumam
surgir de repente. Se você estiver apresentando cansaço excessivo, perda
de peso, e bastante fome, poderá estar com a Diabetes Mellitus tipo 1.
Já no tipo 2, uma das pistas para o problema pode ser a dificuldade na
visão ou escurecimento das pernas. Se estiver com dúvida procure um
médico e faça o teste. O primeiro procedimento a ser realizado é fazer
um exame de sangue, com jejum de 8h. É possível realizar um teste de
tolerância a lactose, os índices normais vão até 140 mg/dl 2 horas
depois de exame, e 199 mg/dl até 4 horas. Outra opção é o teste de hemoglobina glicosilada,
que a taxa normal deve ficar entre 5,6% e 6,3%. Para ter a certeza que
possui a doença é necessário realizar ao menos um desses exames.
Fatores de risco para a diabetes
A diabetes é uma doença que pode
aparecer em qualquer época da vida, ou já nascer com ela. O grupo mais
atingido pela Diabetes Mellitus são pessoas com mais de 45 anos; que
sejam obesas, ou seja, possuam 120% a mais do que o peso ideal; que
possuam histórico de diabetes na família, principalmente com parente de
1º grau; as grávidas também fazem parte do grupo de risco; para pessoas
que possuem hipertensão arterial sistêmica; com problemas de colesterol
ou triglicerídeos; e que estejam com problemas relacionados à glicose.
Os atingidos pelo tipo 1 em 25% das vezes possuem casos na família, já
os do tipo 2 apenas 10%.
Qual o período da vida com mais chances da diabetes aparecer?
A chance de adquirir diabetes
acontece durante toda a vida, mas fica maior após os 45 anos. Contrair a
diabetes com menos do que essa idade principalmente com pessoas acima
do peso, daí a importância de praticar atividades físicas. Outro período
da vida com possibilidades de ter diabetes é durante a gestação, as
mulheres que tiverem normalmente não apresentam muitos sintomas, mas se
não cuidar da maneira adequada poderá continuar com a doença depois do
parto. De modo geral, quanto mais velha for à pessoa, mais cuidados
deverão ter com a alimentação.
Bebês que nascem com a diabetes
As mães que tem diabetes gestacional
podem transmitir a doença para as crianças. Em geral os bebês nascem
com a Diabetes Mellitus tipo 1, mas isso acontece com extrema raridade.
Poderá ser difícil perceber que a criança tem a doença, então fique
atenta. Às vezes o resultado não aparece nem no exame de sangue. O
normal é não nascer com a doença, o mais costumeiro é contrair a
diabetes nos primeiros meses ou anos de vida. Quando descoberta cedo, a
criança vai se acostumar com mais facilidade ao tipo de alimentação sem
açúcar. O tratamento terá que ser feito por picadas com insulina.
Alimentos que diabéticos devem evitar
Uma das principais coisas a fazer
para evitar a diabetes, ou então para diminuir os seus sintomas é cuidar
da alimentação. Quem possui a Diabetes Mellitus deve evitar o consumo
de produtos ricos em carboidratos. Entre os alimentos para evitar estão à
farinha branca e todos os seus derivados, como pães, bolos e massas;
açúcar branco refinado, que além de aumentar à diabetes causa outras
doenças; batata e cenoura, os dois vegetais aumentam a produção de
glicose, pois rapidamente se transformam em açúcar; abacaxi, melancia,
melão e banana também devem ser evitados, essas frutas são muito doces,
então não caia na história que fruta pode ser degustada a vontade. Para
preparar um cardápio ideal você pode consultar um médico ou
nutricionista, pois além dos carboidratos outras substâncias fazem mal
para os diabéticos.
Alimentos recomendados para diabéticos
Os diabéticos devem tomar muito
cuidado com a alimentação, para não agravar a situação do problema. Quem
tem a doença pode consumir carne de aves; peixes e carnes magras; se
for tomar leite prefira o desnatado, ao invés do integral; queijo
branco, como a ricota; alimentos que sejam ricos em fibra, entre eles
estão aveia, farinha de banana verde e semente de linhaça; verduras,
como alface e couve, quanto mais verde melhor; feijão, milho e ervilhas,
que irão ajudar na sustentação do corpo; sucos naturais; e cereais.
Procure consumir produtos com baixos índices glicêmicos, que são os
alimentos que causam poucas mudanças nos níveis da glicose.
Pratique exercícios físicos
Uma das principais dicas para se
livrar de um problema futuro, como a diabetes, é praticar exercícios
físicos. Dessa forma o seu corpo irá queimar o mesmo número de gordura
que consumir, e diminuirá as possibilidades de criar sobrepeso. As
pessoas sedentárias podem complicar a sua própria saúde, quem não
pratica nenhuma atividade física fica cansada com mais facilidade, e
pode adquirir a diabetes. As pessoas acima do peso normalmente possuem
grandes níveis de glicose no sangue, e em muitos casos a insulina não dá
conta de reduzir. Se você não tem esse hábito, comece a praticar uma
caminhada aos poucos, ou mesmo andar na rua. Com o avanço da tecnologia,
as pessoas não fazem muito esforço físico, e isso não é bom. Para
prevenir a diabetes, mecha-se, literalmente.
Problemas causados pela diabetes
Quando a doença não é tratada da
maneira adequada, poderá causar graves problemas para a saúde. Entre os
principais problemas estão às complicações agudas, como cetoacidose,
coma hiperesmolar e até mesmo levar o paciente a óbito. A situação pode
se agravar cada vez mais pela falta de tratamento, gerando dificuldades
no coração, AVC (Acidente Vascular Cerebral), problemas crônicos nos
rins, dores nos pés, entre outros. Por mais que o tratamento seja levado
a sério, consuma apenas os alimentos que não fazem mal, alguns sintomas
ainda vão continuar aparecendo. Quem possui a diabetes, mas deseja ter
uma vida normal, deve procurar o tratamento assim que surgirem os
principais sintomas.
Problemas crônicos da diabetes
Quando o tratamento não é feito de
maneira adequada à doença pode começar a apresentar problemas crônicos.
Entre eles estão: criação de placas de gordura na corrente sanguínea;
problemas na retina; aumento de carbono no sangue, causando hipertensão;
coágulos e trombose; falta de proteínas, gerando problemas na pele;
inchaço nos pés; dificuldades nos rins, atingindo metade dos casos do
tipo 1; diminuição da sensibilidade dos pés; problemas no metabolismo em
geral; aumentar os problemas cardíacos; e as possibilidades de chances
de AVC. Quem possui hipertensão arterial, problemas com triglicerídeos
ou colesterol faz parte do grupo de risco dos problemas crônicos.
Tratamento para diabéticos
Manter alimentação controlada e
praticar atividades físicas com certa regularidade são ações
fundamentais para melhorar a qualidade de vida com a diabetes. O
tratamento para o tipo 1 é a base de insulina, é necessário utilizar
duas ou três vezes por dia. Pode ser feito através de agulha, ou por
meio de uma bomba que aos poucos vai liberando o hormônio na corrente
sanguínea, também é necessário verificar a taxa de açúcar no sangue
diariamente. Já quem possui o tipo 2 pode utilizar medicamentos
hipoglicemiantes, na terceira idade os portadores normalmente necessitam
de dois medicamentos para controlar o problema. Quem tem diabetes
gestacional deve cuidar da dieta e consumir poucos produtos ricos em
açúcar.
Diabetes Mellitus tipo 1
A Diabetes Mellitus tipo 1 surge
quando uma doença atinge o pâncreas, destruindo as células responsáveis
pela produção da insulina. Essa variedade da doença atinge entre 5% e
10% das pessoas com o vírus. O número de contaminados varia de acordo
com a posição geográfica, no Brasil apenas sete pessoas a cada 100 mil
possuem a Diabetes Mellitus tipo 1. Normalmente os primeiros sinais
surgem na infância, tornando a pessoa dependente da insulina por toda a
vida. Esse grau da doença faz o corpo não produzir nenhuma quantidade de
insulina, diferente do tipo 2, onde existe o desenvolvimento de
pequenos níveis do hormônio. A maioria das pessoas que possui o problema
teve o início da causa através da genética. Utilizar drogas também
ajuda a aumentar a chance de pegar o tipo 1, mesmo para adultos.
Diabetes Mellitus tipo 2
As pessoas que apresentam esse
problema até produzem insulina, mas o número é insuficiente para manter a
taxa de glicose baixa. Atinge 90% dos casos de diabetes. Atualmente tem
o conhecimento que pessoas acima do peso, e que já possuem condições
genéticas favoráveis à doença possuem maiores chances de pegar o tipo 2.
Seu tratamento pode ser feito com o início da prática de atividades
físicas e mudanças na dieta, dessa forma os sintomas irão diminuir
consideravelmente. Os portadores que necessitam de constante reposição
de insulina deverão ser submetidos a exames, para verificar os níveis da
glicose no sangue. A Diabetes Mellitus tipo 2 pode atingir também as
pessoas que já possuem problemas no coração, que sofreram AVC ou
apresentam dificuldades para a circulação de sangue no corpo. Quem
possui o tipo 2 perde em media 10 anos na expectativa de vida, mudanças
no estilo de vida ajudam a melhorar essa situação.
Diabetes Gestacional
Uma mulher que não possui diabetes
pode ter os níveis de glicose no sangue elevados durante a gestação. O
problema não causa graves sintomas, mas pode proporcionar a necessidade
de cesariana, ou aumentar as chances de depressão. As crianças que
nascerem de mulheres que tiveram Diabetes Gestacional terão maiores
possibilidades de adquirirem Diabetes Mellitus tipo 2. É comum em
mulheres que já enfrentaram o problema, que possuem casos de tipo 2 na
família, ou que tenham sobrepeso. Normalmente aparece no terceiro mês da
gravidez e atinge 6% das gestações. Após o parto, 90% dos casos
terminam, mas existe risco de evoluir para o tipo 2.
Diabetes Insipidus
Esse grau da doença tem a
característica de apresentar muita sede e vontade de urinar. Isso
acontece mesmo com a redução do consumo de líquidos. O problema está
relacionado ao hormônio antidiurético, que ajuda na limpeza dos rins,
quando ele não está presente nos níveis ideias à urina “acaba escapando”
diretamente. Os sintomas são semelhantes ao da Diabetes Mellitus tipo
1, para diminuir a incidência do problema é fundamental fazer o
tratamento a base de medicamentos, esse procedimento deve seguir ao
longo de toda a vida. Algumas pessoas possuem tumor, que ajuda a
representar esse tipo da doença, o problema também pode aparecer nas
grávidas.
Diabetes tem cura?
Segundo os médicos especialistas,
ainda não existe cura para a diabetes. Mas realizar o tratamento com
insulina, melhorar a alimentação e também iniciar a pratica de
atividades físicas são coisas fundamentais para ter uma vida saudável,
mesmo com diabetes. As pessoas que realizam exame de sangue regularmente
podem descobrir altas taxas de glicose, mas que ainda não são
considerados diabéticos, são conhecidos como pré-diabéticos, e ainda
podem evitar a doença, desde que já mudem as suas ações.
É possível ter uma vida normal com diabetes?
A resposta é sim. Para os pacientes
que possuem o tipo 1 devem manter sempre estáveis os níveis de insulina.
Quem é portador do tipo 2 deve emagrecer, esse procedimento é
fundamental para levar uma vida normal. A diabetes não impede a pessoa
de realizar coisas do dia a dia, apenas deverá cuidar da alimentação.
Número de diabéticos no mundo
O número de diabéticos no mundo
começou a disparar principalmente depois da década de 1980. Esse grande
crescimento vem acontecendo devido a industrialização, às pessoas
almoçam fora de casa, consomem alimentos perigosos para a saúde, aumento
o seu peso, proporcionando maior possibilidade de adquirir a Diabetes
Mellitus tipo 2. Atualmente mais de 422 milhões de pessoas sofrem com
esse problema em todo o planeta, em 1980 apenas 108 milhões continham a
doença. Com a população mundial girando em torno de 7 bilhões de
pessoas, o número de adultos com diabetes chegou a 8,5%. De acordo com
dados de 2012, 3,5 milhões de pessoas que morreram nesse ano tinham
diabetes, sendo 1,5 milhões afetados diretamente pela doença.
Tecnologia é aliada no tratamento para a diabetes
No passado levava muito tempo para
descobrir a doença e iniciar o tratamento. Com isso acabava perdendo
tempo e o problema se agravava. As seringas utilizadas para colocar a
insulina também eram mais grossas e causavam fortes dores aos
diabéticos, agora estão cada vez mais finas. Também foram desenvolvidos
novos produtos, que diminuíam a necessidade de colocar tanta insulina
por dia. O aparelho que mede a taxa de açúcar na corrente sanguínea
também é fundamental para o tratamento.
Mitos sobre a diabetes
Algumas pessoas acham que a diabetes
pode ser passada de uma pessoa para outra, mas isso não acontece. Não
existem estudos científicos que comprovem os benefícios da canela para o
tratamento. O diabético não pode comer mel, açúcar mascavo, ou caldo de
cana. A insulina não proporciona nenhum vício. Mesmo sem ingerir
carboidratos é preciso utilizar a insulina. Bebidas alcoólicas devem ser
consumidas com moderação e indicação médica.
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