quarta-feira, 3 de maio de 2017

Viver mais não é viver melhor

É certo e é de conhecimento de todos que a nossa população está envelhecendo. No Brasil, estima-se que 30% da população terá 60 anos ou mais em 2050, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Nos Estados Unidos,  serão 10 mil idosos com mais de 65 anos todos os dias, até 2020.

Segundo o site MinnPost, de Minnesota, nos EUA, um estudo de 2012 mostrou que o custo total com cuidados médicos e odontológicos para pessoas que moram em casas de repouso comparado aos que moram em suas residências e são independentes é US$ 1,6 mil maior por ano.


A conclusão, portanto, é que é mais barato adotar políticas para fazer com que as pessoas cheguem à terceira idade mais saudáveis e com independência, do que cuidar dos idosos com alguma doença ou dificuldade.

Infelizmente, viver mais não significa viver melhor. Enquanto não vemos uma efetiva política pública de promoção e proteção à saúde do idoso, podemos ao menos adotar hábitos que possam beneficiar nossa saúde e nos manter independentes.

Questões importantes como alimentação saudável, exercícios físicos e atividades sociais que podem ajudar as pessoas a continuar independentes e com saúde, devem fazer parte da vida de todos, independentemente da idade.

Siga pequenos conselhos como andar a pé, incluir frutas e verduras ao cardápio diário, beber água e se manter ativo socialmente. Essas pequenas atitudes surtirão efeito, mesmo que você não os perceba neste momento.



Comece agora e você terá benefícios no futuro, garanto a você.
Viva mais e melhor!

Fonte: Estadão

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