O toque de carinho, de apoio nos
movimentos e os abraços espontâneos estimulam o funcionamento
neurológico, melhoram a circulação sanguínea e aumentam a autoestima.
Desde pequenos, necessitamos muito do
toque físico, do contato dos entes queridos, do carinho aconchegante. Isso não só fortalece nossos
vínculos emocionais, como define nossa identidade.
Através dos diferentes toques (suave, forte, intenso, etc.), vamos
aprendendo como nos relacionar com as pessoas, vamos obtendo noção de
limites e, principalmente, vamos
aprendendo a amar.
Com o idoso não é diferente, pois, enquanto os filhos e netos estão atarefados com suas correrias diárias, às vezes, ele está com pouca ocupação passando grande parte do dia sozinho. Então, o toque de carinho, de apoio nos movimentos, os abraços espontâneos, são fundamentais para estimular o funcionamento neurológico, melhorar a circulação sanguínea e aumentar a autoestima do idoso.
Valem massagens com óleos e cremes aromáticos, cafunés nos cabelos macios, movimentos circulares no rosto, pequenos alongamentos nos dedos das mãos, assistir televisão de mãos dadas, e tudo que nossa imaginação inventar. A própria pessoa pode – e deve – estimular sua pele, estabelecendo um contato gostoso, conversando com seu corpo.
Com a idade, a pele vai ficando mais fina e às vezes ressecada. Então é fundamental delicadeza ao tocar o idoso, sempre respeitando o ritmo do outro. Também é muito importante a pessoa que convive ou cuida de idosos aprender a se colocar no lugar dessa pessoa e tentar funcionar como ela. Por exemplo: idosos com dificuldade de locomoção são muito beneficiados quando o cuidador ou parente mostram no próprio corpo da pessoa qual movimento desejam que ela execute. Essa informação corporal, vivencial, é mais eficiente que a intelectual.
Nosso corpo guarda através da pele – o maior órgão humano – todas as informações sensoriais que vivemos e, por isso, concentra várias emoções e sentimentos. Se tivemos desde a infância, e ao longo das diferentes fases de desenvolvimento, toques agradáveis, afetuosos, divertidos, construímos uma identidade equilibrada e socialmente empática.
Mas, se ao contrário, fomos mal tratados, beliscados ou castigados, ou, ainda, se fomos criados sem carinho físico, as memórias sensoriais serão desagradáveis e/ou ambíguas. Portanto, é fundamental conquistarmos a confiança dessa pessoa antes de tocá-la para acima de tudo, respeitá-la.
O contato físico nos inclui num grupo, fortalece as conexões emocionais, nos dá mais segurança. Vamos lembrar-nos desse importante ingrediente da saúde emocional de todos nós!
Com o idoso não é diferente, pois, enquanto os filhos e netos estão atarefados com suas correrias diárias, às vezes, ele está com pouca ocupação passando grande parte do dia sozinho. Então, o toque de carinho, de apoio nos movimentos, os abraços espontâneos, são fundamentais para estimular o funcionamento neurológico, melhorar a circulação sanguínea e aumentar a autoestima do idoso.
Valem massagens com óleos e cremes aromáticos, cafunés nos cabelos macios, movimentos circulares no rosto, pequenos alongamentos nos dedos das mãos, assistir televisão de mãos dadas, e tudo que nossa imaginação inventar. A própria pessoa pode – e deve – estimular sua pele, estabelecendo um contato gostoso, conversando com seu corpo.
Com a idade, a pele vai ficando mais fina e às vezes ressecada. Então é fundamental delicadeza ao tocar o idoso, sempre respeitando o ritmo do outro. Também é muito importante a pessoa que convive ou cuida de idosos aprender a se colocar no lugar dessa pessoa e tentar funcionar como ela. Por exemplo: idosos com dificuldade de locomoção são muito beneficiados quando o cuidador ou parente mostram no próprio corpo da pessoa qual movimento desejam que ela execute. Essa informação corporal, vivencial, é mais eficiente que a intelectual.
Nosso corpo guarda através da pele – o maior órgão humano – todas as informações sensoriais que vivemos e, por isso, concentra várias emoções e sentimentos. Se tivemos desde a infância, e ao longo das diferentes fases de desenvolvimento, toques agradáveis, afetuosos, divertidos, construímos uma identidade equilibrada e socialmente empática.
Mas, se ao contrário, fomos mal tratados, beliscados ou castigados, ou, ainda, se fomos criados sem carinho físico, as memórias sensoriais serão desagradáveis e/ou ambíguas. Portanto, é fundamental conquistarmos a confiança dessa pessoa antes de tocá-la para acima de tudo, respeitá-la.
O contato físico nos inclui num grupo, fortalece as conexões emocionais, nos dá mais segurança. Vamos lembrar-nos desse importante ingrediente da saúde emocional de todos nós!
Fonte: Portal Terceira Idade
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